Rodrigo Marino, aos 49 anos, é movido por uma paixão enraizada pelo Santos Futebol Clube, herdada de seu pai. Sua trajetória começou como oficial do exército, na patente de 1° Tenente, onde liderou equipes com maestria desde tenra idade, exercendo a liderança aos 19 anos.
Na Prosegur, multinacional de transporte de valores, desafiou-se na gestão de 3 mil funcionários, enfrentando diariamente as complexidades logísticas do setor. Sua liderança eficiente garantiu harmonia e entusiasmo, focando simultaneamente em resultados financeiros e operacionais.
Enfrentou riscos iminentes ao liderar equipes que transportavam milhões em dinheiro diariamente, destacando-se por quase 20 anos como guardião responsável de valores entre 200 a 400 milhões de reais. Sua saída da Prosegur reflete o desejo por uma melhor qualidade de vida e dedicação à família e ao Santos FC.
Atualmente, como empresário no e-commerce, Rodrigo gerencia uma rede de lojas em plataforma de marketplace, evidenciando sua adaptabilidade aos negócios contemporâneos. Graduado em Administração, com MBA em Gestão Estratégica de Negócios, ele almeja aplicar suas vastas experiências na presidência do Santos FC, prometendo uma gestão inovadora e um Santos vitorioso, orgulho de toda a nação santista.
Sobre a sua história de amor do Rodrigo Marino com o Santos Futebol Clube.
Esse sentimento também vem de pai pra filho. E todos sabemos que laços que unem um pai e um filho, quando construídos desde o nascimento da criança, com proteção, confiança e muito amor, se estendem durante toda a vida.
E foi essa admiração e amor que Rodrigo tem, até hoje, pelo pai, Sr. Reynaldo Sérgio Marino, infelizmente já falecido, que o fizeram ser um apaixonado pelo clube. Essa união teve uma grande importância para ambos, pois proporcionou ao Rodrigo Marino muitos aprendizados. Criou uma relação de amizade muito forte entre pai e filho.
O Sr. Reynaldo Sérgio Marino chegou ao Santos F.C. em meados de 1977. Iniciou como Conselheiro e participou de algumas comissões importantes ligadas ao controle da contabilidade, tendo seu nome dado em justa homenagem ao Conselho Fiscal do clube. Em todas as funções se doou com abnegação. Foram esses exemplos do seu pai que o levaram a construir também o seu amor incondicional pelo glorioso Santos F.C.
Seu tio, José Rubens Marino, foi Conselheiro Efetivo dos mais atuantes e respeitados por mais de 40 anos. Já exerceu com maestria a Vice Presidência de Futebol, e foi Campeão Paulista de 1978 da primeira geração dos “Meninos da Vila”, isso quando tinha apenas 34 anos. Esses fatos notáveis foram na Administração do Presidente Rubens Quintas Ovalle, uma gestão que é elogiada até hoje pelos sócios que têm boa memória.
Com sua mãe, Dna. Cirene da Matta Marino, mantém até hoje uma relação de muito amor e sinergia. Eles se entendem pelo olhar. Há pouco tempo ele teve que tomar uma decisão importante na vida. E tomou. Quando foi contar a ela, recebeu um gesto de amor na forma de palavras: “Fez muito bem, eu já não aguentava mais ver você carregando aquele peso”. A frase “mãe é mãe” é muito simples, mas muito forte e cabe muito bem nesse caso.
Enfim, se você chegou até aqui, deve estar orgulhoso dos valores e da capacidade que o futuro presidente do Santos F.C. possui. Então, compareça às urnas em dezembro e crave o nome da Chapa Renova Santos. Um futuro de glórias para o já glorioso Santos F.C. nos espera.
Um pouco da vida de um santista raiz, a vida de Clóvis Cimino.
Há muitos anos, aconteceu um fato épico na vida do garoto Clóvis Cimino. Ele tinha apenas cinco anos. Tudo começou naqueles tempos em que o futebol era mais do que um esporte, era um elo entre as gerações e um modo de vida. Ele ganhou de um amigo do seu pai uma camisa do Rei Pelé e de lá pra cá, o seu amor pelo Santos não só se manteve firme, mas aumentou dia após dia.
Hoje, passados tantos anos desde aquele momento pujante, Clóvis Cimino se prepara para assumir o papel de vice-presidente do Santos FC, uma trajetória que se entrelaça com a história do clube que moldou a sua identidade. Essa não é apenas uma história de futebol, é uma narrativa emocionante de um homem cuja vida foi tecida com os fios da paixão que começou com uma camisa do Rei Pelé, e que irá continuar de forma sublime nos próximos três anos.
Todavia, vamos conhecer rapidamente mais um pouco sobre sua vida tão rica em detalhes quando o assunto é Santos Futebol Clube, uma história contada nas cores brancas e pretas, as cores do maior time do mundo, as cores do glorioso Santos FC.
A entrada na Faculdade de Engenharia não diminuiu o fervor santista de Clóvis Cimino. Uma tarde ele deixou os estudos para uma prova para acompanhar a chegada do ídolo Rodolfo Rodrigues que estava desembarcando no Aeroporto de Congonhas. Um detalhe notável: nessa mesma Faculdade ele teve uma passagem pela Atlética. Determinado, conseguiu conseguiu patrocínios e providenciou uniformes para todas as modalidades esportivas. Sua visão e comprometimento deixaram um legado, garantindo que todos os atletas tivessem uniformes e bolsas adequadas.
A formatura em Engenharia não marcou o fim de uma história, pelo contrário, mas sim um novo capítulo nessa verdadeiro romance de paixão e glórias. Clóvis, sedento por novas experiências, partiu para os Estados Unidos em busca de aprimorar seu inglês. No entanto, a distância não o afastou do seu amado Santos. As ligações com Almir de Almeida, atual presidente da Comissão Eleitoral do Santos, eram frequentes. Detalhes dos jogos eram compartilhados, e a conexão com o time permanecia forte.
Um fato marcante: em Cleveland, Ohio, pelo seu conhecimento de futebol, Clóvis foi convidado para ser técnico do time de futebol local. O time foi tão bem no campeonato que Cimino foi convidado para permanecer nos Estados Unidos, mas a lealdade ao Santos falou mais alto, ele voltou para o Brasil. E como engenheiro, liderou equipes de reengenharia na COSIPA e ACESITA. Essa expertise desenvolvida nessas empresas o levou à Itália onde, entre 1993 e 1997, não apenas se destacou profissionalmente como engenheiro, mas também brilhou nos campos de futebol italiano, tornando-se tricampeão de futsal e atraindo convites para a seleção italiana.
Esse foi um momento de auge na sua carreira, mas em 2010 tomou a decisão mais difícil da sua vida: aceitar um cargo superior na Itália ou permanecer no Brasil, bem próximo ao Santos. O time estava arrasador com Neymar, Ganso e companhia dando espetáculo a cada jogo. A paixão falou mais alto, abriu mão de um cargo internacional aspirado por todo executivo de bom senso, mas torcer para o Santos ultrapassa todas as barreiras de lucidez, é uma paixão desvairada.
Nem era ainda conselheiro, era um verdadeiro torcedor. E começou as suas viagens para estar ao lado do time. Viajou para torcer para o Santos a Medelin, Santiago, Buenos Aires, Montevideo, Cidade do México. Ele foi até ao Japão. Aliás, foi a 8 Copas do Mundo, todas com a camisa do... Santos!
Desligando-se da empresa, Cimino mergulhou de cabeça na política do Santos, tornando-se membro do Conselho Deliberativo. Antes de 2010 teve dois mandatos no Conselho Deliberativo, retornando ao Conselho Deliberativo em 2015. Ele se tornou uma figura proeminente na defesa de questões éticas e estatutárias.
Em sua jornada política no clube, Cimino encontrou um perfeito aliado em Rodrigo Marino, outro conselheiro comprometido com os valores do Santos FC. Juntos, lideraram um grupo que, nas últimas eleições, ficou em segundo lugar, perdendo apenas para o atual presidente.
Hoje, aos 61 anos, Clóvis Cimino está pronto para ser o braço direito de Rodrigo Marino em busca de mudanças significativas para o Santos FC. Ele se recusa a aceitar a posição medíocre em que a atual diretoria colocou o clube e está confiante nos resultados de que a Chapa Renova Santos irá trazer para o Santos FC: uma nova era de sucesso e prestígio ao clube a partir do momento em que Rodrigo Marino assumir a presidência tendo como ele, seu fiel escudeiro.
Ele e Rodrigo Marino, cujo sobrenome já não representa apenas uma herança familiar, mas um compromisso incansável com o clube que amam. A família Marino já deu tanto ao Santos que seus feitos já se confundem com a própria história do clube.
E diante de tanto passado de lutas e vitórias dessa dupla incansável em defesa do glorioso Santos Futebol Clube, hoje, o compromisso deles não será apenas colocar o Santos de volta ao lugar mais alto do futebol mundial, aliás, onde merece estar. Os dois, com seus nove mandatos vividos dentro do clube, conhecem cada detalhe do Santos, graças a cada desafio enfrentado, cada vitória conquistada. A Chapa Renova Santos representa a chapa da experiência, da paixão, da entrega total.
Portanto, os dois, com seus 9 mandatos no Conselho Deliberativo não são apenas candidatos, são guardiões de uma tradição, de uma paixão que ultrapassa gerações. A meta deles é clara: devolver o Santos o brilho que nunca deveria ter se apagado por administrações que representaram trevas no glorioso clube que tanto amam.